Inflamação e Reparo
Autor: Alberto Consolaro
ISBN: 9788588020856
Capa: flexível
N. de páginas: 512
Dimensão: 17 x 24 cm
Edição: 2ª Edição
Publicado em: 2014
Descrição:
Se você acha que:
Inflamação e infecção são sinônimos ou se equivalem!
Que cicatrização é sinônimo de reparação!
Que anti-inflamatórios administrados 24-48h antes da cirurgia funcionam!
Que regeneração é melhor que reparação!
Que granuloma é igual tecido de granulação!
Que implantes dentários sofrem rejeição!
PARE?!!! Você precisa ler este livro !!!!!
Este livro foi escrito para os que:
Precisam compreender a inflamação e a reparação a partir de um texto simples e de terminologia clara.
Querem fundamentar a prática clínica e terapêutica medicamentosa com clareza e profundidade!
Precisam distinguir o que está por trás de cada produto oferecido no mercado para ser aplicado no paciente.
Sumário:
Edição ampliada e revisada - 7 novos capítulos
Capítulo 1 - para que estudar a inflamação
- Infecção e inflamação não são sinônimos!
- O significado de inflamação e agressão
- O significado de ?infecção?
- Conceito de doença infecciosa
- Consideração final
Capítulo 2 - O estresse celular precede e está na Inflamação
- O ABC celular
- O ABC molecular
- Homeostasia e Estresse Celular: alternância no estado celular
- O citoesqueleto: uma estrutura importante para o estresse celular
- Os tipos de indução ao estresse celular e correlações clínicas
- O estresse celular e os mediadores liberados
- As citocinas
- Os fatores de crescimento (GF)
- Os produtos do ácido araquidônico
- A membrana citoplasmática e seus receptores
- Outros mediadores químicos do estresse celular
- A matriz extracelular e a homeostasia celular
- Evoluções do estresse celular
- O estresse celular evoluindo para necrose celular e fazendo parte da inflamação
- Consideração final
Capítulo 3 - O início da inflamação: como ocorre?
- Conceituação, objetivos e local de ocorrência
- Exsudato e infiltrado inflamatórios: conceitos diferenciais
- Como chegamos aos fundamentos atuais: conceituação e evolução histórica
- As fases e evoluções da inflamação
- O início da inflamação: o gatilho do processo
- Os agentes inflamatórios ou flogógenos desencadeando a inflamação
- Fenômenos vasculares e exsudativos: essenciais para a formação do exsudato
- Consideração final
Capítulo 4 - Formando o exsudato: as substâncias entram em ação
- Como circula o líquido entre o sangue e os tecidos
- Como se forma o exsudato
- O exsudato inflamatório: componentes e funções
- O endotélio como origem de mediadores inflamatórios
- Consideração final
Capítulo 5 - Infiltrado em formação: as células chegam para fagocitar e reconhecer
- Formação do infiltrado inflamatório: quimiotaxia e migração
- A inversão das correntes promove a pavimentação leucocitária
- Quimiotaxia e leucodiapedese: a atração química unidirecionada
- Aderência leucocitária ao endotélio: essencial
- As células chegaram: as funções das células inflamatórias
- Fatores quimiotáticos: atraindo as células para o local
- Vida de neutrófilo
- Algumas horas depois: os macrófagos e linfócitos estão chegando
- Atividade celular do infiltrado inflamatório agudo
- Fagocitose: um mecanismo essencial para a inflamação
- Consideração Final
Capítulo 6 - Tipos, nomenclatura e evolução da inflamação aguda: exsudato e infiltrado como critérios
- Classificação da inflamação aguda de acordo o tipo de exsudato
- Inflamação Aguda Serosa
- Inflamação Aguda Fibrinosa e Pseudomembranosa
- Inflamação Aguda Hemorrágica
- Inflamação Aguda Purulenta ou Supurativa
- Inflamação Aguda Catarral
- Evolução da inflamação aguda
- Inflamação Sub-aguda
- Os termos agudo e crônico: pode ocorrer confusão!
- Consideração Final
Capítulo 7 - Aspectos clínicos e microscópicos: as implicações sistêmicas da inflamação aguda
- Aspectos clínicos locais da inflamação aguda
- Dor
- Edema e Tumefação
- Calor ou Hipertermia Local e Rubor
- Perda de função da área inflamada
- Repercussões Sistêmicas da Inflamação Aguda
- Mal-estar, Cefaleia, Prostração, Astenia e Mialgia
- Febre
- Leucocitose
- Linfadenites Regionais e Linfangites
- Reação da Fase Aguda
- Aspectos microscópicos da inflamação aguda
- Aspectos Vasculares
- Aspectos Exsudativos
- Aspectos Teciduais Destrutivos
- Presença do agente agressor
- Consideração Final
Capítulo 8 - Cronificação do processo: a inflamação crônica
- Resolução versus Cronificação: a diferença
- Quando e porque ocorre a cronificação
- Conceito e caracterização da inflamação crônica
- Diferença entre granuloma e tecido de granulação: uma confusão comum
- O significado do termo infiltrado
- Consideração Final
Capítulo 9 - Granulomas: tipos, características e significados
- Tipos de granulomas e o que determina esta diferença
- Formação e constituição dos granulomas
- Granuloma do Tipo Corpo Estranho
- Destino e Evolução dos Granulomas do Tipo Corpo Estranho
- Granulomas do tipo corpo estranho especiais
- Granuloma do tipo corpo estranho atrapalham a reparação
- Diferença entre antígeno, corpo estranho e corpo inerte
- Granuloma Imunogênico
- Morfologia e Constituição do Granuloma Imunogênico
- Formação e manutenção do granuloma imunogênico
- Granuloma imunogênico: classificação em Th 1 e Th2
- Granuloma imunogênico e hipersensibilidade celular
- Ativação e acúmulo dos macrófagos nos granulomas
- Evolução e destino do granuloma imunogênico
- Consideração Final
Capítulo 10 - As células inflamatórias e outras relacionadas
- Neutrófilos
- Eosinófilos
- Basófilos
- Macrófagos e o Sistema Fagocitário Mononuclear
- Células epitelioides: uma das variantes de macrófagos
- Células gigantes multinucleadas inflamatórias ou CGMIs: uma evolução dos macrófagos
- Sistema Mononuclear Fagocitário e a Inflamação
- Linfócitos
- Mastócitos
- Plaquetas
- Consideração Final
Capítulo 11 - Terapêutica anti-inflamatória e correlações clínicas: bases biológicas de sua ação
- Anti-inflamatórios ou moduladores da inflamação?
- As drogas anti-inflamatórias: classificação e mecanismo de ação na inflamação
- Drogas anti-inflamatórias esteroidais ou corticosteroides
- Drogas anti-inflamatórias não esteroidais, aspirina-?like? ou AINEs, ANEs, NSAIDs, AINHs
- Inibidores não seletivos, seletivos e super-seletivos da cicloxigenase-1 e cicloxigenase 2
- Outros procedimentos e tipos de drogas anti-inflamatórias
- Consideração Final
Capítulo 12 - Mecanismos de reconstrução ou cura dos tecidos agredidos e a perspectiva das células-tronco
- Terminologia e conceitos fundamentais
- Diferenciando reparação e regeneração
- Capacidade do tecido e órgão promover a regeneração
- Porque, quando e o que é Fibrose Cicatricial
- Células-tronco: a esperança e a realidade
- Consideração Final
Capítulo 13 - Reparação: um processo dependente do tecido de granulação
- Reabsorção do exsudato (limpeza) e preenchimento inicial da área lesada
- Importância e funções das citocinas e fatores de crescimento na reparação
- O estabelecimento do tecido de granulação na área agredida
- A dinâmica de formação do tecido de granulação
- A contração da ferida
- A indução epitelial
- A resistência da ferida
- Breves características dos fatores de crescimento celular no reparo
- Tipos de reparação de acordo com a distância das margens das feridas
- Modificações patológicas na formação do tecido de granulação
- Cicatriz Hipertrófica
- Queloide
- O processo de reparo em outros tecidos conjuntivos
- Fatores modificadores do processo de reparo
- Fatores modificadores do processo de reparo
- Consideração Final
Capítulo 14 - Regeneração: um mecanismo dependente dos remanescentes e independente do tecido de granulação
- Regeneração axial ou epigenética
- Regeneração epitelial
- Cronologia dos fenômenos na regeneração epitelial
- Regeneração dos nervos periféricos
- Alterações neurais periféricas em decorrência de fenômenos regenerativos
- Regeneração muscular
- Regeneração em órgãos viscerais e glândulas
- Regeneração ou reparação óssea?
- Guias de regeneração ou de reparação? Regeneração ou reparação guiada?
- Consideração Final
Capítulo 15 - Reparação óssea, alveolar e peri-implantar: compreendendo a osseointegração!
- O conceito de tecido de granulação
- O conceito de tecido conjuntivo
- No ambiente ósseo, a reconstrução se faz com tecido de granulação: a origem das células
- Reparação ocorre para reconstruir uma área conjuntiva lesada
- Regeneração: o outro mecanismo de reconstrução tecidual, mas NÃO nos tecidos conjuntivos como o osso!
- O conceito de fibrose cicatricial
- Cicatrização não é sinônimo puro de reparação
- Os conceitos bem aplicados facilitam a compreensão clínica
- Um exemplo ou modelo de reparação óssea em defeitos em forma de cavidades: a reparação óssea alveolar
- A reconstrução da mucosa bucal: re-epitelização da superfície ou regeneração epitelial
- A cronologia dos fenômenos no reparo alveolar
- Corpos estranhos e corpos inertes como os implantes osteointegráveis no reparo alveolar
- Exemplos naturais da importância do coágulo no reparo ósseo: as alveolites seca e úmida. O que colocar nos alvéolos dentários após a exodontia?
- O coágulo no reparo ósseo alveolar e a reparação perimplantar: considerações comparativas
Detalhes técnicos do produto:
Código | 9788588020856 |
Código de barras | 9788588020856 |
Modelo | 9788588020856 |
Marca | Dental Press |
Itens Inclusos | Livro Inflamação E Reparo 2ª Edição |
Garantia | 30 dias após o recebimento do produto |